Viu-se perante aquele ser e experimentou o azedo da ambivalência: linda, atraía-o; parva, repelia-o. O objecto do seu desejo multiplicara-lhe o desejo à dicotomia de um sim e de um não, qual haste una dividida em duas, e, como tal, deixou de o ser. Foi então que o seu não, acrescido em azia, o agarrou pela mão e o levou a tomar uma água das pedras.
A beleza é efémera. Não pode perdurar como a personalidade.
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