tag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post3221869189474347903..comments2023-03-23T11:40:03.650+00:00Comments on Sou de facto o diabo . literatura: Do amor...Iacobushttp://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-51210469715804627992009-06-15T23:16:35.848+01:002009-06-15T23:16:35.848+01:00Até concordo, Goggly. Mas talvez essa extrema loqu...Até concordo, Goggly. Mas talvez essa extrema loquacidade que refere se deva a todo o historial opressor que desde sempre tendeu a abafar o tema. A sua observação é um facto, mas talvez seja natural que assim aconteça. :)<br />Quanto ao seu conto, é o seu, não tem de se desculpar.Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-38844963734884041212009-06-15T20:46:05.854+01:002009-06-15T20:46:05.854+01:00Sim, tem razão: o comentário é de facto enigmático...Sim, tem razão: o comentário é de facto enigmático, peço desculpa. O que pretendia dizer é que, apesar da sobeja liberdade - que esqueceram de mencionar nos comentários -, homens de grande inteligência ainda não se conformam com essa suposta individualidade sexual. Por muito que seja a sua agudeza de espírito, a sexualidade é sempre tema de grande loquacidade, o que é preferível evitar. Mas talvez seja um terrível equívoco meu. Queira desculpar entretanto o conto do André: não é suficientemente agradável.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-91380775143874506892009-06-15T18:56:39.728+01:002009-06-15T18:56:39.728+01:00Tiago,
depois veja no Corcel a nova postagem. Te...Tiago, <br /><br />depois veja no Corcel a nova postagem. Tentei imprimir no artigo esse cunho tão característico da sexualidade, mas não sou de modo algum dotado nessas matérias.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-72065499741447098792009-06-15T17:47:25.320+01:002009-06-15T17:47:25.320+01:00De novo obrigado.
Comentário enigmático, esse...De novo obrigado.<br />Comentário enigmático, esse...Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-17815613637234453872009-06-15T17:34:28.701+01:002009-06-15T17:34:28.701+01:00Gostei deste, precisamente. E apesar de toda a ver...Gostei deste, precisamente. E apesar de toda a verbosidade que entrevi nos comentários, não deixa de ser irónico como homens sapientes ainda se deixam enfeitiçar pela «individualidade» das mentalidades.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-11064140175439019522009-06-08T17:27:34.297+01:002009-06-08T17:27:34.297+01:00Exacto, Denise! :)
Não pude deixar de verificar qu...Exacto, Denise! :)<br />Não pude deixar de verificar que a agudeza de análise irrompe toda do feminino. Mesmo o segundo anónimo que aqui comentou - julgo ser nítido - aposto tratar-se de uma anónima... :P<br />(isto, sem querer parecer redutor)Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-444074226872568582009-06-08T12:50:16.056+01:002009-06-08T12:50:16.056+01:00Ahaha, adorei!
E a chave está nos dois últimos ver...Ahaha, adorei!<br />E a chave está nos dois últimos versos.<br />Venham mais ;-)Denisehttps://www.blogger.com/profile/03382140345974903230noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-35579551526999077192009-06-05T13:18:14.502+01:002009-06-05T13:18:14.502+01:00O que realmente me interessa no poema, é o que ele...O que realmente me interessa no poema, é o que ele diz/pretende, pois assumo que não se presta a grandes estéticas. Mas quanto a isso, tenho ainda a acrescentar: o intelecto não é um feira de vaidades... O intuito, aqui, era essencialmente desequivocar.<br />É tal como entendeste :)Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-14539564031178773452009-06-05T12:12:58.458+01:002009-06-05T12:12:58.458+01:00Este poema foi tão elogiado pelo Fallorca que tive...Este poema foi tão elogiado pelo Fallorca que tive mesmo de vir espreitar! <br />bem, tantos comentários que ele tem despertado...<br />Acho que é como dizes no titulo: do amor. é mesmo assim. Não vale a pena complicar algo que o autor diz com tanta clareza :){anita}https://www.blogger.com/profile/18326122156739582676noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-34127176535664070142009-06-04T13:28:20.816+01:002009-06-04T13:28:20.816+01:00Caro Fallorca!
«deve ser de empinar o leito», aha...Caro Fallorca!<br /><br />«deve ser de empinar o leito», ahahah, excelente, podia fazer parte do poema :D<br />Curti esse grafite! E logo na igreja, a murcha! Será que ainda lá está? O grafite, claro; a igreja, com certeza. As coisas más perduram sempre...<br />Abraço, até à Trama!Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-16826521663257212482009-06-04T13:23:43.247+01:002009-06-04T13:23:43.247+01:00Caro Lugones,
O Bocage era bem mais exemplar, mas...Caro Lugones,<br /><br />O Bocage era bem mais exemplar, mas obrigado, quis eu pagar o meu tributo a essa arrebatora entidade que é o Sexo.<br />Ahah, não se trata da Dina, não. «dina» é a forma sincopada de «digna». Para que a rima surgisse mais rimada, optei pela forma que refiro.<br />Não vou concorrer, pela mesma razão que o Lugones, não tenho jeito para audiências :)Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-73706646498176648742009-06-04T13:14:54.980+01:002009-06-04T13:14:54.980+01:00Boa, Francisco! Agradeço! :)Boa, Francisco! Agradeço! :)Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-66573947802245012772009-06-04T13:01:11.155+01:002009-06-04T13:01:11.155+01:00A intensidade do sexo mede-se/afere-se pela tesão,...A intensidade do sexo mede-se/afere-se pela tesão, e o resto é paleio.<br />Mas palear este poema ao ouvido da/o parceira/o deve ser de empinar o leito, se ele/ela não for mouca/o.<br />Como grafitei nos idos de 75 na igreja da Praça de Londres: «Abaixo a hipocrisia, viva a tesão permanente» e nada de confusões com o incómodo priapismo.<br />Os meus vagamente entesados cumprimentos e até logo na Tramafallorcahttps://www.blogger.com/profile/15610441340735001090noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-65549430536831445492009-06-04T03:25:06.974+01:002009-06-04T03:25:06.974+01:00Caro Tiago, agora é que li o seu poema. Admiro a f...Caro Tiago, agora é que li o seu poema. Admiro a frontalidade do texto- não é para qualquer um misturar em três quadras as palavras ânus, vagina e foda, além de uma referência a um broche que enche as medidas da boca da amada.<br />E o que é isso da coisa dina? Dina é uma referência à amada, que se chamava Dina, tal como a cantora que "pegou, trincou, e meteu na cesta"?<br />E então, está decidido a concorrer ao concurso da poesia à desgarrada?<br />Não sei se vou concorrer, escrever os textos não é complicado, pior é declamá-los, correndo o risco de ser um concorrente do ídolos. <br />Há que deixar essas tarefas para as Susan Boyles da nossa contra-cultura!Lugoneshttps://www.blogger.com/profile/05502474612767913828noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-42451971678728537722009-06-04T02:21:56.932+01:002009-06-04T02:21:56.932+01:00Já sei a resposta:
O título "Invicta" o...Já sei a resposta:<br /><br />O título "Invicta" ou divisa textual "Antiga, muito nobre e sempre leal e invicta" foi-lhe atribuído (decretado) por D. Maria II, sendo ministro Almeida Garrett.<br /><br />E deve-se ao seu heroísmo durante o cerco histórico.<br /><br />Mas a lealdade vem do século XV, quando os burgueses portuenses apoiaram o Mestre de Avis na luta contra o Castelhano.<br /><br />Camões usa o termo: "Lá na leal cidade..."<br /><br />A toponímia revela todo esse heroísmo. Afinal, não andava longe devido à toponímia: as ruas contam a história. Não sabia que tinha sido a Maria e o Garrett.<br /><br />Afinal, tinha a resposta aqui num livro... :DJ Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-4902044805741224282009-06-03T23:44:16.497+01:002009-06-03T23:44:16.497+01:00:) Mas o post «Autoria vs Genitura» fala, essencia...:) Mas o post «Autoria vs Genitura» fala, essencialmente, do homem enquanto homem, enquanto potencial criador, e disto enquanto prerrogativa sua.<br /><br />Sade é tão honesto, que é impossível de contornar - aconselho, para uma perspectiva filosófica, o «Filosofia na Alcova».<br /><br />Sim, mas a individualidade de que falo não é narcísica. Por exemplo, aqui trato do sexo pelo que é, e para isso é preciso ter em conta todas as culturas da Antiguidade, isto é, a importância que davam ao sexo dentro do espaço humano e animal, categoria aceite do ponto de vista da transcendência (aqui, não divina, mas humana, um extra-estado, por oposição ao estado humoral quotidiano). Se o problema de Sennett é a privatização narcísica do eu, por oposição a interacção pública, não será o sexo um risco a esta. Quer-me parecer que o erotismo é tendencialmente bem mais narcísico, idolátrico, logo bem mais inimigo do espaço público.<br />Não conheço Sennett, mas, da curta investigação que fiz, o que aqui pretendo em nada atentará ao que defende.<br />Aqui, o sexo funciona como meio de reconhecimento e reciprocidade, consciência de que sem um não há o outro, longe da desimportância que a industrialização trouxe aos seres e que por conseguinte, parece-me, será o ponto de partida daquilo em que consiste o problema da tese de Sennett.<br />Vive-se uma necessidade de reencontro, mas que em muitos casos descamba, sim, numa tirania narcísica, mas que com a minha noção de individualidade - oposta a elite (catolicismo, nazismo, etc.) - se enrobustece por via do eclectismo: se compreendermos o todo, ou tanto quanto possível, a egolatria dissolver-se-á. Possivelmente... :) - Tentativa de ressalvar a preocupação a que dedico o tema da individualidade, que, repito, em nada conjugo com individualismo.Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-29729070516239008842009-06-03T21:58:40.899+01:002009-06-03T21:58:40.899+01:00Sim, é "A Serra" e também o texto "...Sim, é "A Serra" e também o texto "Autoria vs Genitura".<br /><br />Não conheço directamente Sade, a não ser por intermédio de outros autores, embora tenha algum livro dele, mas não o estudei.<br /><br />Quando falei das tiranias da intimidade, referia-me à tese de Sennett do declínio do homem público. Em ligação com temas que já debatemos, o eu tornou-se, depois da cisão entre eu e mundo, devido ao advento da sociedade aberta, um fardo para cada um de nós: conhecer-se a si mesmo é hoje uma finalidade e não um meio para conhecer o mundo. No entanto, penso que vivemos presentemente alguma metamorfose ainda não compreendida, mas também não pensei sobre o assunto. Daí a sexualidade em vez do erotismo: a sexualidade está ligada à identidade pessoal; o erotismo envolve interacções sociais e é psicologicamente mais "sofisticado", talvez... ;)J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-57346318483521539262009-06-03T21:10:25.155+01:002009-06-03T21:10:25.155+01:00Falei em Sade, mas talvez não estivesse a incluir ...Falei em Sade, mas talvez não estivesse a incluir a categoria do egoísmo nas tiranias de que fala... Fica a adenda, para me salvar do possível desvio temático.Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-52052727433049133642009-06-03T19:50:32.484+01:002009-06-03T19:50:32.484+01:00Compreendo essas tiranias de que fala: nem eu com ...Compreendo essas tiranias de que fala: nem eu com elas compactuo, se bem que, como inevitável humano que sou, vez ou outra delas padeça. Embora aprecie o filósofo, não sou contudo sadiano; mas, se analisarmos bem, Sade tinha muito de humanista (a par do seu ódio pela estrutura psíquico do ser humano em vigor).<br />Quando falo de individualidade, falo, ou pretendo e procuro que isso signifique a manutenção e resistência ao mal degenerativo que de todos os lados, desde o catolicismo eclesiástico, nos ataca.<br />Portanto, quando falo de individualidade (positivo), não estou a falar de individualismo (negativo).<br /><br />O meu post a que se refere, da animalidade no homem, deve ser o «A Serra...».Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-64525257573891949242009-06-03T19:27:58.087+01:002009-06-03T19:27:58.087+01:00Tiago
Acredito na individualidade, mas reconheço ...Tiago<br /><br />Acredito na individualidade, mas reconheço que ainda não tomei posição (positiva) em relação ao debate das tiranias da intimidade e do narcisismo, talvez já um pouco tardio face às novas manifestações... Também apreciei o seu blogue, e sobretudo um post onde aborda a animalidade do humano: uma ponte. :)J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-63227580928583878282009-06-03T18:44:15.537+01:002009-06-03T18:44:15.537+01:00Caro filósofo Francisco!, não me desacredite o sex...Caro filósofo Francisco!, não me desacredite o sexo como já o entrevi, por entre os comentários do(s) seu(s) excelente(s) blogue(s), quase a desacreditar a Filosofia! A individualidade, ainda que dependente, em todos os domínios sociais, dos outros, não pode deixar-se cair como os outros :)<br /><br />Bem-vindo e peço desculpa pela demora a aceitar o seu comentário.Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-71278698415674825042009-06-01T15:13:31.086+01:002009-06-01T15:13:31.086+01:00Sim, Genet - entre outros - também disse as coisas...Sim, Genet - entre outros - também disse as coisas pelo seu nome, embora o amor seja mais do que foda, pelo menos seria uma foda vinculativa e, de certo modo, aditiva.<br /><br />Na nossa era do consumo irracional, todos os temas ligados à individualidade e aos seus ideais - sinais de crise - desapareceram e, em seu lugar, surge o sexo anónimo: a foda padronizada, sempre igual a si mesma. Torna-se tudo equivalente: foda é sempre a mesma foda.J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-85111887529230255432009-05-28T15:09:27.228+01:002009-05-28T15:09:27.228+01:00Obrigado, Anómino 2! :)
Sugiro que deixem um nome,...Obrigado, Anómino 2! :)<br />Sugiro que deixem um nome, ñ precisa de ser o vosso, escuso de vos estar a tratar por números ;)<br />Mas muito obrigado: essa é a frase, sim. É «coisa bem mais dina.»Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-67652513062837618202009-05-28T14:36:16.370+01:002009-05-28T14:36:16.370+01:00Claro!
" Não apenas mera foda "
Gosto da sua escr...Claro!<br />" Não apenas mera foda " <br />Gosto da sua escrita, nunca perca este seu lado "sedutor".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2087474192525094466.post-32700136828000789392009-05-27T23:48:49.338+01:002009-05-27T23:48:49.338+01:00Exacto. Por isso ñ hesitei em encimar o poema com ...Exacto. Por isso ñ hesitei em encimar o poema com o título q lá está. Mesmo embora não repugne de todo o sexo pelo sexo. Mas não será tão interessante, num prazo mais alongado.<br />E o poema pretende tb apelar à noção tacitamente sacro-cósmica(sem querer abusar da expressão) que é a união entre os corpos: o delírio. "The one that makes you crazy. A Mandala." :)Iacobushttps://www.blogger.com/profile/04544817946178953373noreply@blogger.com